Reverendo Milton Rodrigues de Oliveira

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Estudos de Cura e Libertação

Grandes estudos de Cura e libertação da alma. Confira

Davi busca o perdão de Deus

Perdoar é permitir que a pessoa que nos ofendeu renasça na história da nossa vida.

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

PALAVRA PASTORAL

Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros como vos tenho amado, assim amai uns aos outros (João 13:34; 15:12,17; I João 2:7-10; 3:23).


Por que este é um mandamento novo? Moisés já havia dito: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (Levitico 19:18). O novo do mandamento de Jesus consiste em que nos amemos COMO ELE NOS AMOU.


Jesus é a encarnação do amor. Nunca ninguém pode dizer: “Ame assim como eu lhe amo”.


Jesus é a medida e expressão concreta, prática e visível do amor. Seus discípulos puderam apreciar o amor em uma dimensão prática e não em definições teóricas. Jesus nos atinge e transforma a vida com este mandamento: DEVEMOS AMAR NOSSOS IRMÃOS COMO JESUS NOS AMOU. Podemos dizer: da mesma maneira, com o mesmo interesse, com a mesma força, com a mesma plenitude, com o mesmo espírito, com as mesmas implicações, com o mesmo compromisso (João 3:16 e I João 3:16)., recordemos que o propósito de Deus é que sejamos iguais a Jesus em tudo. O rasgo principal e que sobressai na vida e caráter de Jesus é o seu amor para conosco. É um mandamento: o que se faz com um mandamento? Simplesmente se obedece. Cristo não apela a nossos sentimentos, mas a nossa vontade. Se o amor ao meu irmão se baseasse nos meus sentimentos seria um amor débil e flutuante. Determino amar a meu irmão em obediência ao Senhor; é um mandamento e eu obedeço; na obediência rompe-se o poder que já estava dentro de mim pelo Espírito. Depois os sentimentos seguirão a minha ação. Na obediência com fé se desata a benção de Deus. (Tiago 1:26,27 / Mateus 5:21-22 / Romanos 12:10 / Colossenses 3:14/ I Tessalonicenses 4:9 / I Pedro 2:17 ; 3:8 / Hebreus 13:1 / II João 5,6 / I Tessalonicenses 5:12-22).

Como Vencer o Medo

Estudo nº 383

Texto: “Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos; o qual nos livrou e livrará de tão grande morte; em quem temos esperado que ainda continuará a livrar-nos” (2 Co 1.9-10).

1. Aprenda a colocar a sua confiança em Deus e não em si.
Há uma tendência de confiarmos em coisas ou pessoas e consequentemente temos grandes frustrações, que geram em nós o medo.
“Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do Senhor”! Porque será como o arbusto solitário no deserto e não verá quando vier o bem; antes, morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável. Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor. Porque ele é como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e, no ano de sequidão, não se perturba, nem deixa de dar fruto. Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jr 17.5-9).

2. Aprenda a ouvir o que Deus tem para dizer e não as vozes que vem do maligno.
“Os ídolos são como um espantalho em pepinal e não podem falar; necessitam de quem os leve, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, e não está neles o fazer o bem” (Jr 10.5).

a. Deus não antipatiza você:
“Porque o Senhor Deus me ajudou, pelo que não me senti envergonhado; por isso, fiz o meu rosto como um seixo e sei que não serei envergonhado” (Is 50.7).

b. Deus não se vingará em seus filhos:
“Não repreende perpetuamente, nem conserva para sempre a sua ira” (Sl 103.9).

c. A tribulação, por mais difícil que seja, não durará para sempre:
“Pois o necessitado não será para sempre esquecido, e a esperança dos aflitos não se há de frustrar perpetuamente” (Sl 9.18).

d. O mal não triunfará sobre a vida do justo:
“Com isto conheço que tu te agradas de mim: em não triunfar contra mim o meu inimigo” (Sl 41.11).

Conclusão: Ouvir a Deus e confiar em suas promessas é o único caminho para a vitória sobre o medo.
Em Cristo Jesus você é mais que vencedor!

As gêmeas da morte: Mágoa e Amargura

Muitas vezes a pessoa fica magoada e amargurada com alguém, e até com a vida, e não sabe.

Isso porque, muitas vezes, nos sentimos com a obrigação de negarmos para nós mesmos tal realidade em nossa na alma. Sim. Especialmente as pessoas mais bondosas, e que foram abusadas, se ficam magoadas ou amarguradas, tendem a negar tal sentimento, ainda que ele, pelo peso das opressões sofridas pela pessoa que sofre essa dor, seja totalmente explicável.

Já os que apenas dizem: “Eu estou magoado sim!” — em geral sofrem menos, e têm mais chance de cura; pois, tudo o que se manifesta é luz.

Há grande poder de cura no discernimento e na confissão!

Entretanto, os que guardam sob o manto da piedade o fato de estarem amargurados e magoados, em geral, vão adoecendo de amargura pelo silencio de tais admissões e confissões.

Você sabe que tem amargura e mágoa no coração quando ouve o nome de certa pessoa e perde o senso de proporção na sua reação em relação à questão a tal pessoa vinculada. Ou, então, tem amargura e mágoa no coração quando fica sabendo acerca de alguma coisa que um dia, de outro modo, já magoou a você, e, por conta disso, perde totalmente o foco do hoje na questão, e responde a ela baseado na sua acumulação de dores relacionadas à coisa em questão.

Casais podem saber se estão magoados e amargurados um com o outro quando iniciam uma conversa sobre certo tema, e, aquilo vai crescendo sempre baseado no fato de que a pessoa magoada evoca coisas de ontem ou de muitos ontens atrás, a fim de tratar a coisa de agora.

Então, tudo vira conversa de derrame de lixo guardado!

A mágoa é uma hipersensibilidade emocional relacionada a um tema ou pessoa que um dia nos machucou. É como uma roncha roxa na alma. É uma machucadura emocional, e que deixa o lugar-tópico super-doído. Tocou, dói.

A amargura, por conseguinte, ainda que seja quase a mesma coisa, é mais profunda, posto que é mais dinâmica. A mágoa é passiva. Mas a amargura é ativa, e cresce por si mesma, e deita raízes, e se expande, sempre agregando novos elementos de justificativa da amargura a ela própria.

A mágoa é fruto de trauma. Já amargura é filha do trauma que se tornou um filete de raiva ou até mesmo de ódio.

Nem todo aquele que magoa alguém será visto como inimigo de tal pessoa. Mas aquele que amargura alguém, esse com certeza será tratado como um inimigo; e receberá todos os ataques da milícia emocional do amargurado; o qual viverá dedicando muito de sua energia à vingança, ou, no mínimo, à vitória sobre o outro.

A amargura é venenosa e cresce como um câncer.
Ela cresce se não for combatida de frente. E não cessará de crescer até que destrua o outro e com ele não destrua a si mesma. A amargura não convertida em arrependimento pela Graça, não cessa nem quando destrói o objeto da dela, posto que ela se torna um estado na alma do amargurado.

O escritor de Hebreus nos diz que uma raiz de amargura pode contaminar todos os vínculos à nossa volta.

A amargura de um pode se tornar um espírito em muitos.

Ande com o amargurado sem percebê-lo como tal, e você se tornará sutilmente como ele.

Por esta razão, quando um casal fica amargurado um com o outro, dificilmente haverá cura, a menos que surja uma grande e profunda consciência do Evangelho entre eles.

Como diz o provérbio bíblico, tem-se que parar com tal processo antes que ele se torne numa rixa. Pois, quando vira rixa, o sentimento contencioso, fruto da amargura, não cessará até que algum se arrebente.

A amargura é um sentimento psicologicamente suicida, em relação a quem o vive; e é homicida, em relação a quem se pratica o sentimento como arma e vingança.

Assim, observe os sintomas.

E mais...

Fique livre disso enquanto você está a caminho com a pessoa...— conforme Jesus ensinou (Mt 5). Pois, depois, você pode ficar preso no cárcere espiritual que a amargura cria para o amargurado.

Tudo isso é apenas para que façamos hoje o exercício de verificação do estado do nosso próprio coração, a fim de que possamos viver em paz, e sem adubarmos um câncer em nossas próprias almas.

Nele, que é a Verdade,

A Imaturidade

Conduta irresponsável, sem visão, precipitada e egoísta muitas vezes é prova de imaturidade. Mas não nos referimos a anos. Pessoas com sessenta anos ou mais podem ser imaturas – comportando-se como crianças quando não conseguem o que querem, ou quando são obrigados a enfrentarem as realidades desta vida. São incapazes de serem objetivos, seu orgulho é facilmente ferido e fazem pirraça. Se já é ruim numa vida secular, pode ser trágica na igreja.

A maturidade no conhecimento bíblico é encontrada naqueles que habitam em algo além dos princípios elementares (Hebreus 5:12-6:20). Eles aprenderam que a justiça, misericórdia e fé são as bases nas quais suas preocupações com dízimo de hortelã, endo e cominho terão validade. Ignore o primeiro e a pessoa se torna hipócrita (Mateus 22:23-24). Ela pode coar o mosquito e engolir um camelo.

Maturidade para lidar com pessoas vem apenas depois de reconhecermos que somos pecadores, e formos completamente humilhados perante Deus. A “criança” procura um “problema” para poder fazer um escândalo e talvez conseguir um nome para si. Mas a maturidade procura almas, esperando dar-lhes o céu e as salvar. A “criança” se vê como um general no exército do Senhor; o santo maduro é um servo sacrificável do Senhor.

A maturidade na doutrina não negocia com o erro. Simplesmente é sábio o suficiente para saber que não sabemos tudo. A criança passeia alegremente pela superfície da água, proclamando altamente seu domínio dos mares; mas a maturidade está ciente das profundezas não-exploradas abaixo. O tolo tem uma resposta; o sábio, um motivo.

Paulo disse a Timóteo para fugir “das paixões da mocidade” e repelir “as questões insensatas e absurdas” (2 Timóteo 2:22-23). Não há “maturidade instantânea” para nenhum de nós. Devemos começar com instruções para os jovens e “pela prática” podemos crescer em Cristo. Todos nós estamos no processo de muitos aspectos da vida cristã, não tendo obtido (Filipenses 3:12-16). Podemos ser pacientes e tolerantes com as crianças espirituais sem os escolher como presbíteros, pregadores e professores. Com tempo, e leite e cuidado suficiente, podemos aprender a agir como homens.







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