Reverendo Milton Rodrigues de Oliveira

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Estudos de Cura e Libertação

Grandes estudos de Cura e libertação da alma. Confira

Davi busca o perdão de Deus

Perdoar é permitir que a pessoa que nos ofendeu renasça na história da nossa vida.

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sábado, 28 de janeiro de 2012

CURSO BÍBLICO: TEMOR A DEUS E INTIMIDADE

ADORAÇÃO NO ESPÍRITO
Texto: “importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24).

[1] Adorar — o que significa: [1]
a. Etimologia:
i.Latim: adorare (ad oris, para a boca); gesto reverencial de tocar com a mão direita a pessoa ou objeto sagrado e cobrir a boca com a mão esquerda. [2]
ii.Hebraico: shachah (170 vezes no AT) quer dizer inclinar-se, cair diante de, prostrar-se, ajoelhar-se.
iii.Grego: principais termos usados no NT —
1. proskuneo (59 vezes no NT) formada de pros (para) + kuneo (beijar) significa literalmente “beijar a mão ou o piso diante de”; reverenciar ou homenagear; ato de prostrar-se aos pés; prestar homenagem ou tributo divino (Mt 4.10, Jo 4.20-21, Hb 1.6); beijar denota contato, aproximação, relação;
2. sebomai (8 vezes no NT), formado por sebas (temor) e latreia (culto).
iv.Inglês: weordhscipe (inglês arcaico) ou worship ("valor reconhecido") significa “dar tributo de dignidade ou valor a um objeto ou pessoa”.
b. Dicionário: orar, pedir orando; render culto, prostrar-se, ajoelhar; venerar, reverenciar, respeitar, admirar (Dic Houaiss).
c. Adoração cristã não é: um sistema religioso, serviço de adoração, culto público, período de louvor, embora possa incluir tudo isto.
d. Adoração cristã é: uma relação pessoal com Deus.
i.Sentido estrito: prostração, reconhecimento de autoridade e relação com essa autoridade (Gn 24:48, Ex 4:31, II Rs 17:35, Sl 5:7, 95:6-7, Jo 4:23).
ii.Sentido amplo: mais do que prestar culto; é um estilo de vida porque transcende o espaço do templo e o momento do culto, isto é, envolve a vida do adorador; resulta de andar com Deus; “Anda na minha presença e sê perfeito” (Gn 17.1).
iii.Donald P. Hustad: adoração é “a resposta afirmativa do ser humano a Deus, o qual revela-se a si mesmo como Deus Triúno” 1
iv.W. T. Conner: “Quando dizemos que a adoração é o negócio primário da Igreja, devemos usar a palavra no sentido mais amplo. A adoração inclui a expressão, ou o anelo da alma em resposta à revelação que Deus nos faz de Si em Cristo. Inclui o canto, a oração, a leitura das Escrituras, as oferendas, o sermão, as cerimônias: a totalidade da entrega da alma, individualmente e como corpo, a Deus, em resposta a sua graça”. 1
v.William Temple: “A única coisa que pode salvar este mundo do caos político e do colapso é a adoração. A única esperança do mundo é a igreja e a única esperança da igreja é o retorno à adoração.” [3]

[2] Adorar — liturgia e experiência
a. Liturgia: a adoração dos primeiros cristãos não rivalizou com a liturgia da sinagoga, mas a aprimorou. O próprio Jesus não condenou os cultos no templo e nas sinagogas, embora ele tenha dado um sentido novo ao ato de ADORAR.
b. Experiência: compare “o adorem em Espírito e em verdade” (Jo 4.24) com “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18.20). Em Cristo, a adoração não está restrita a espaço ou a ritos, mas a realidade da habitação do Espírito Santo na igreja. A adoração cristã é pessoal (experiência) e também congregacional (afirmação e renovação da experiência).
c. Relacionamento: a essência da adoração é o amor; adoração é fruto do amor; “Onde estiver o seu tesouro ai estará o seu amor” (Mt 6.)
d. Destino do homem: "O fim supremo e principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre" (Cat Maior da IPB); viver em comunhão eterna com deus e louvar a Deus; “A fim de sermos para louvor da sua glória” (Ef 1.12; 1Pe 2.5).

[3] Adorar e não conhecer? [4]
a. Adoração com ignorância: a adoração sem conhecimento não tem sentido.
i.Jesus disse a mulher samaritana: “Vós adorais o que não conheceis” (Jo 4.22; 4.10); “ao deus desconhecido” (At 17.18; ver Mt 22:29).
ii.Se ADORAR é prestar culto e reverência a alguém, NÃO É POSSÍVEL adorar alguém desconhecido.
b. Adoração sem obediência: “o obedecer é melhor que o sacrificar, e o atender melhor que a gordura dos carneiros” (I Samuel 15: 21-22).
c. Adoração formal: forma sem conteúdo; aparência de piedade, mas sem temor à verdade; fixa-se no prazer pessoal e nas tradições dos homens; os fariseus eram religiosos que faziam conforme a lei para tentar agradar a Deus (Mt 23:15,23); os judeus “têm zelo por Deus, mas não com entendimento” (Rm 10.2).
d. Adoração externa: adora com os lábios, mas não de coração (Mt 15.8,9); Isaías denuncia este culto falso; o povo observava os sacrifícios, fazia orações, levantava as mãos, mas sem integridade de coração (Is 1.2,13,16,17).
i.“Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Mc 7.6,7).
[4] Adorar e conhecer — adorar em Espírito e em verdade
a. Adoradores: os que celebram os atos de Deus por meio de Cristo; toda iniciativa é de Deus; a adoração é resposta aos atos de Deus em favor do homem.
b. “Importa que”: significa ‘é necessário’, mesma palavra usada em Jo 3.7 “necessário vos é nascer de novo” e em “assim importa que o Filho do homem seja levantado” (Jo 3.14). Somente os que nasceram de novo, confiam na obra expiatória de Cristo podem adorar o Pai.[5]
c. Em espírito: não quer dizer adorar apenas com lágrimas e emoções, mas com todo o ser — com verdade (conhecimento); opõe-se a ritos e cerimônias.
i.Deus é espírito: por isto, Deus pode e quer ser adorado em qualquer lugar.
ii.Cristão espiritual: por meio de Cristo e da habitação do Espírito, o cristão pode render a Deus o que o próprio Deus tem gerado em seu coração (1Co 12.3).
d. Em verdade: adorar a Deus pelo que ele é, segundo a revelação em das Escrituras e em Cristo (ver 1Jo 5.20 sobre reconhecer a verdade); envolve integridade e simplicidade; opõe-se a superstições e ilusões idólatras. 4
[5] Para refletir:
 “Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hb 13.15).

Davi busca o perdão de Deus

Objetivo da doutrina: Deus pode perdoar quem o mundo quer condenar. Perdoar é permitir que a pessoa que nos ofendeu renasça na história da nossa vida.

Introdução: Um homem segundo o coração de Deus se embaraçou com o pecado, o que lhe custou traumas pessoais, depressão e desespero. Contudo, sua experiência de humildade e arrependimento nos ensina o caminho dos que querem ter
comunhão íntima com Deus. Davi foi restaurado!

1 – O CLAMOR DO CULPADO
a) Pede a misericórdia de Deus - Sl 51.1;
b) Clama a Deus, das profundezas - Sl 130.1;
c) Reconhece que está rodeado de males - Sl 140.12;
d) Sente o coração desfalecido - Sl 40.12c;
e) Sente-se preso pelas iniquidades - Sl 40.12b;
f) O pecado é perseguidor e acusador - Sl 51.3b.

2 – O ARREPENDIMENTO DO CULPADO
a) Chama o seu próprio pecado de loucura - Sl 38.5b;
b) Sente sua tendência pecaminosa desde o nascimento - Sl 51.5;
c) Não canta, só geme e tem insônia antes do arrependimento - Sl 6.6;
d) Quer se afastar dos ‘amigos’ do pecado e práticas más - Sl 6.8;
e) Deseja sair do lamaçal e da correnteza das ‘águas’, Sl 69.1-2.

3 – A CONFISSÃO DO CULPADO
a) Antes da confissão, a dor e a frustração - Sl 32.3-4;
b) A confissão dos pecados a Deus – Sl 32.5;
c) Na confissão, se revela detalhe da iniquidade - Sl 51.3-4;
d) Na confissão não se justifica, se assume a culpa - Sl 51.2-3;
e) A confissão é o alívio da consciência - Pv 28.13.

4 – A ALEGRIA DO PERDOADO
a) O perdão é bem-aventurança e desfruto indescritível - Sl 32.1-2;
b) Renova-se o desejo de sacrificar a Deus - Sl 51.16-19;
c) Renova-se o interesse de compartilhar os conselhos de Deus com os demais - Sl 51.13;
d) Pede-se sempre a presença do Espírito Santo - Sl 51.11;
e) Há cânticos e exaltação a Deus - Sl 51.15.

5 – O CULTO DO PERDOADO
a) É oferecido a Deus com o coração quebrantado e espírito contrito - Sl 51.17;
b) É um culto solene, sem engano ou subterfúgios - Sl 32.2;
c) É o reconhecimento da misericórdia e do amor de Deus - Sl 106.43-48;
d) É um culto de aliança eterna com Deus - Sl 48.14; 23.6.

Conclusão: Nada se compara às delícias e à segurança de quem anda em paz com Deus. Não cedamos ao mal e continuemos a fazer ‘reparos’ quando necessários, para não perdermos o prazer da presença do Espírito Santo.

Jesus e o processo de libertação de uma vida

Texto: Mc 5.6-20

Textos Complementares: Fl 2.9-11; Mc 16.17; Mc 9.23; Mt 19.21-22; Gn 12.3

Versículo para memorizar: "Quando chegaram perto de Jesus, viram o homem que antes estava dominado por espíritos maus, e ficaram assustados porque ele estava sentado, vestido e no seu perfeito juízo." (Mc 5.15).

Introdução: Uma vida preciosa estava aprisionada por espíritos malignos, até que esta pôde se encontrar de forma maravilhosa com Jesus. Hoje, veremos como se deu o confronto espiritual e os efeitos na vida daquele homem.

1 - Jesus sendo adorado pelos demônios - A legião de demônios que estava naquele homem, ao ver Jesus, adorou-o. Certamente não se tratava do mesmo tipo de adoração que os verdadeiros filhos de Deus lhe apresentam. Mas se tratou do reconhecimento de quem Ele realmente é: o Filho de Deus Altíssimo, respeitado em todo o reino espiritual.
Saiba que ao Nome de Jesus todo os seres se prostram, mesmo os demônios. Eles não podem resistir a este Nome que é sobre todo nome: Jesus Cristo (Fl 2.9-11).

2 - Jesus e a ordem para a saída dos demônios - O homem e os demônios não podiam mais viver juntos. Sem hesitar, ordenou aos espíritos que saíssem, e eles saíram.
Não haverá libertação completa de vícios, prisões e amarras, se não houver um confronto sério aos seres espirituais que estão exercendo influência sobre alguma pessoa. Eles precisam ser expulsos, em Nome de Jesus (Mc 16.17).

3 - Jesus e a identidade dos demônios - Nessa ocasião, Jesus perguntou o nome do demônio que com Ele falava, até ouvir a resposta: 'Legião" (por serem muitos). Não O vemos adotando a prática de perguntar o nome dos espíritos maus. Mas, nesse caso, sim. Talvez para que ficasse notificada a dimensão do sofrimento vivido por aquela pessoa.
Legião, segundo o exército romano, representava o número de 6.000 soldados. Talvez não fosse exatamente esse o número de demônios que agia ali, mas, certamente, um número considerável, tendo em vista o prejuízo causado naquela vida.
Mas tudo isso apenas reforça a verdade de que, não há problema tão difícil que não possa ser resolvido em Cristo (Mc 9.23).

4 - Jesus e o convite para que Ele se retirasse da região - Depois de haver permitido a saída dos demônios do homem para os porcos, Jesus foi convidado a se retirar daquela região. Motivo: o grande prejuízo causado ao dono dos porcos.
Ele não tinha intenções de prejudicar ninguém. Apenas estava ali para buscar e salvar o que se havia perdido. E graças a Deus conseguiu! No entanto, para muitos, a perda dos porcos foi mais significativa do que a libertação de uma vida.
Hoje, alguns ainda estão procurando manter o Senhor o mais distante possível de suas vidas, de seus negócios, de suas famílias, por pensarem na possibilidade de levar algum prejuízo com isso. Não querem correr o risco de ter de renunciar algo de valor por amor a Cristo (Mt 19.21-22).

5 - Jesus e a ênfase na restauração da família - Jesus não permitiu que o homem liberto o seguisse em seu ministério missionário. Provavelmente tenha pensado no longo tempo que o ex-endemoninhado já havia desperdiçado, longe de casa de sua família. O Senhor anelava vê-lo restaurado em todas as áreas, principalmente nas questões familiares. Certamente as prisões demoníacas haviam provocado sérias rupturas na relação marido e esposa, pais e filhos. Era urgente a necessidade de se voltar para casa a fim de restaurar o que estava quebrado.
Ao não permitir que ele o acompanhasse em sua jornada missionária, Jesus estava ensinando que a restauração da família deveria ser a prioridade em sua vida, para que, então, ele pudesse frutificar no ministério. Depois disto, aquele homem se tornou uma grande testemunha em Decápolis (um grupo de dez cidades circunvizinhas - Mc 5.20) Gn 12.3.

Conclusão: Ao Nome de Jesus, até os demônios se submetem. Precisamos exercer autoridade sobre eles, expulsando-os dos homens. A quantidade de espíritos atuando em alguém não deve nos intimidar. A libertação de uma vida sempre será mais importante do que qualquer bem material, bem como, será um passaporte para a restauração de toda a família.

Aplicação: Pare um pouco para refletir sobre o seu relacionamento familiar. Identifique possíveis problemas que tenham sido gerados por você mesmo, no tempo em que não conhecia ao Senhor. Arrependa-se daquelas atitudes, e busque uma oportunidade para pedir perdão e promover a restauração necessária.

Evidências da presença maligna

Texto: Marcos 5:1-5

Textos Complementares: Ef 4:26-32/ At 10:38/ Jo 10:10/ 1Co 3:16,17/ 1Co 6:19,20.

Para Memorizar: “Ele saiu do barco, e logo foi ao encontro dele um homem que estava dominado por um espírito mau.” (Mc 5:2)

Introdução:
Falaremos sobre a possível manifestação de demônios na vida de uma pessoa. O que pode fazer um espírito maligno em alguém sobre quem passou a ter domínio? Quais as evidências da presença maligna?

Entendendo um pouco mais sobre estas coisas, teremos melhores condições de ajudar aos que necessitam de libertação.

1- FAZENDO MORADA NOS SEPULCROS
É importante notar que a primeira referência ao homem endemoninhado diz respeito à sua saída dos sepulcros para encontrar-se com Jesus. A Bíblia diz que ele tinha a sua morada no cemitério, ao invés de estar no lugar mais apropriado para todo o ser humano: em casa, com sua família, e num ambiente de amor e aceitação.
Satanás é um destruidor de lares. A área familiar é um dos primeiros alvos do inimigo. Ele está sempre procurando uma oportunidade para arrancar alguém do seu convívio familiar, desestruturar os que ficam e a arruinar o que sai. Muitos espíritos têm sido liberados para atacar as famílias com discórdias, mágoas, ressentimentos, inimizades, gritarias e infidelidade.
Diante do exposto precisamos vigiar para não darmos lugar ao Diabo, permitindo sua interferência em nossa casa. O lar é o ambiente onde deve reinar a harmonia e o reflexo da presença de Deus (Ef. 4:26-32).

2- NEM AINDA COM CADEIAS PODIA ALGUÉM PRENDÊ-LO
Grilhões e cadeias não eram suficientes para domar aquele homem possuído por uma força maior. Isso nos mostra que o que se manifestava em seu interior era mais forte do que qualquer elemento físico que se apresentasse para se lhe opor.
É exatamente isso que acontece com uma pessoa aprisionada por um espírito maligno. Suas intenções de fazer o bem podem ser reais, mas não há força o bastante para resistir ao poder maior manifestado pelo demônio. Grilhões e cadeias não são suficientes para detê-lo. Orientação, ensino, conselho e palavras, podem não bastar para mudar o comportamento de alguém que se vê aprisionado espiritualmente.
Você já deve ter passado pela experiência de ter orientado alguém sobre um determinado assunto, mas perceber que ela não tinha forças para mudar, por mais que quisesse. Pois bem, é sobre isso que estamos falando.
Precisamos entender que somente uma força maior do que a que está se manifestando na pessoa é que pode livrá-la de tal jugo. Essa força maior representa o Poder do Espírito Santo de Deus agindo na vida de alguém (At 10:38).

3- FERINDO-SE COM PEDRAS
A última característica daquele que está sofrendo a terrível influência de espíritos malignos é a ação de maltratar o próprio corpo. Os espíritos que agiam naquele homem levavam-no a ferir-se com pedras, manifestando todo o ódio contra aquele que fora feito à imagem e semelhança de Deus.
João 10:10 diz: “O ladrão não veio senão para roubar, matar e destruir. Eu vim, porém, para que tenham vida e a tenham em abundância.”
Os mesmos espíritos malignos continuam agindo hoje, levando muitas vidas à autodestruição por meio de vícios diversos: o alcoolismo, o fumo, as drogas. Outros agem na área sexual por meio de: fornicação, perversão sexual, homossexualismo. De muitas formas eles procuram destruir o corpo do homem, porque sabem que ele é o templo do Espírito Santo que habita em nós (1Co 3:16,17/ 1Co 6:19-20).

Conclusão:
Quando uma pessoa está debaixo de alguma influência maligna, alguns sinais se manifestarão nela: Em primeiro lugar, o impulso de sair de casa e descobrir-se da proteção espiritual que há no seio familiar. Em segundo, a manifestação de uma força interna que o incline para o mal, e que seja, aparentemente, mais forte do que o desejo de mudança. E, por último, qualquer comportamento estranho, que resulte no prejuízo da saúde e do bom funcionamento do corpo.

Aplicação:
Faça uma sondagem em seu próprio comportamento. Identifique possíveis atitudes estranhas, limitadoras ou escravizadora. Busque ajuda de seu líder, caso perceba alguma influência maligna atuando ao seu redor.
Lembre-se somente em Jesus temos libertação e salvação. Ele manifestou-se para desfazer as obras do diabo (I Jo 3.8).
Faça uma aliança com Ele e seja livre.

Batalha Espiritual I - Sete armas para destruir fortalezas

Texto: 2 Coríntios 10:4

“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em deus, para destruição das fortalezas”

Ao se falar em batalha espiritual temos sempre em mente a idéia de guerra, de luta, de combate. Ao estudarmos profundamente sobre o assunto, vemos que a batalha espiritual envolve tudo isso, mas vai muito além de guerrear, e tornou-se um dos grandes desafios da Igreja do Senhor Jesus nos dias de hoje.

Quando buscamos na Palavra de Deus subsídios para entendermos como de fato devemos nos posicionar com relação a batalha espiritual, vemos uma grande ensinamento do Apóstolo Paulo, quando enfrentava na Igreja de Corinto uma oposição ferrenha à sua autoridade apostólica, e, seus adversários tentavam persuadir a igreja a rejeitá-lo. E vemos no capítulo 10, o apóstolo defendendo sua autoridade apostólica, ensinando aos seus discípulos em Corinto que as armas das nossas milícias não são carnais, mas poderosas em Deus para destruição das fortalezas.

Que fortalezas são essas? São os arraiais que satanás monta à nossa volta. Ele sabe muito bem, que precisa incutir pensamentos destrutivos para derrubar as pessoas, e nós precisamos estar conscientes de que a guerra espiritual com relação às fortalezas por ele levantadas em nossa mente é ferrenha.

Satanás não está brincando de matar, roubar e destruir. Esta é a sua missão, e ele é obstinado por ela

Às vezes as pessoas de acomodam com a idéia de que a minha salvação estando garantida o que vir é lucro, e não tem determinação para viver uma vida de abundância, de qualidade, saudável espiritualmente, e estão sempre com suas forças minadas por satanás. E assim temos visto lares, casamentos, ministérios, projetos e sonhos serem totalmente destruídos.

Mas a Palavra de Deus diz que as nossas armas não são carnais, mas poderosas em Deus, para destruir fortalezas, e precisamos crer nisso!!!!. Amém!!!???

Um fator interessante de se ressaltar, é a tremenda confusão que se faz com armas e armadura. Muita gente acha que entrar numa batalha espiritual é simplesmente se revestir com a armadura de Deus e pronto. Com isso temos visto muitos crentes entrar e sair de uma batalha espiritual literalmente arrebentado. Porque?


Porque a armadura é uma proteção, mas usar as arma é uma tomada de posição.

São 14 as armas principais para enfrentarmos uma batalha espiritual. No estudo de hoje, vamos ver sobre as 07 primeiras que devemos usar diariamente.

1. Dedicação à verdade
2. Vida de retidão em todas as áreas ( vida transparente )
3. Proclamação do Evangelho
4. Fé
5. Amor
6. Certeza da salvação
7. Oração perseverante

Quando usamos essas armas contra o inimigo, é como se nós jogássemos uma bomba no arraial de satanás, e a igreja sai vitoriosa porque a presença do Reino de Deus se manifesta poderosamente.

A igreja do senhor hoje, é chamada à um desafio diário e precisa estar em batalha espiritual constante contra as armas do mundanismo, que tenta entrar na igreja, e em muitas delas tem entrando através da psicologia, das doutrinas humanistas, da filosofia, da neurolinguística, das atividades e passatempos emocionantes que substituem a oração, a fidelidade incondicional à Palavra de Deus, a fé, a justiça, o poder do Espírito Santo.

Na cidade de Linhares, no Espírito Santo, o pastor de uma igreja, no dia das Bruxas ( festa do halloween ), se veste de espantalho e sobe no púlpito e prega, vestido de espantalho, alegando não ter nenhum problema porque isso é apenas uma representação.

Com certeza, que essa maldição trazida pelo próprio sacerdote da igreja, traz resultados espirituais trágicos para as famílias, que passam a ser dominadas e manipuladas pelas forças malignas que agem por detrás da festa da Halloween.

Precisamos assumir nossa posição diante do mundo espiritual. Temos que saber quem somos em Cristo Jesus para usarmos os direitos e privilégios decorrentes da autoridade conquistada por Jesus, para nós.

Jesus morreu na cruz no meu lugar. É como se eu tivesse sido crucificada juntamente com Ele. Quando Ele ressuscitou, eu ressuscitei com Ele. Quando Ele se assentou à direita do Pai nos lugares celestiais, Ele me levou juntamente com Ele. Portanto, eu estou assentada nos lugares celestiais com Ele. Essa é a minha posição em Cristo Jesus!!! Aleluia!!!

Somos:
Embaixadores de Cristo - II Co 5:20
Templo do Espírito Santo - I Co 3:16
Direito de chamar a Deus de Aba-Pai - Rm 8:15
Adotado pelo Pai como filhos - Ef 1:5
Nossos pecados foram perdoados - Cl 1:14
Selados pelo Espírito Santo - Ef. 1:13

Estas e muitas outras posições nos foram dadas, e além disso, Jesus compartilhou conosco a autoridade que Ele recebeu do Pai.Quando cremos nele, recebemos essa autoridade. Temos em Cristo, autoridade para:

Pisar em serpentes e escorpiões e sobre o poder do inimigo - Lc. 10:19
Expelir demônios - Mc 3:14
Curar todos os tipo de enfermidade - Mt. 10:1

Quando assumimos nossa posição em Cristo, e recebemos dele autoridade, passamos a usar as armas com destreza, e aí sim, podemos nos revestir da armadura de Deus e estaremos prontos para enfrentar qualquer tipo de Batalha Espiritual. Estaremos prontos para enfrentar qualquer um dos níveis do império das trevas. Como soldados, estaremos prontos para guerrear, e com certeza sairemos vitoriosos. Se você não se posiciona, você tem medo. Se você tem medo, você não usa as armas e é derrotado.

Sempre que surgir um desafio, devemos enfrentar agressivamente as forças das trevas, tendo sempre em mente, que quando nós esperamos no Senhor, Ele vai nos mostrar qual estratégia ou método de guerra usar. Deus é um deus de relacionamento, é um Pai apaixonado por sua família e Ele dá mais prioridade ao AMOR do que ao serviço (o ativismo nos distância de Deus). É o nosso relacionamento com Cristo que nos prepara para as batalhas; sejam elas grandes ou pequenas, sempre sairemos vitoriosos, desde que usemos a arma certa, no local certo, e na hora certa.

Depois da Libertação

Texto: Salmo 126

Introdução: Este Salmo é pós-exílico. O povo estava experimentando a tão sonhada libertação, depois do cativeiro na Babilônia.

1) O impacto da libertação (v.1-3)
- Saímos da realidade (v.1). Muitas pessoas, ao se converterem, ficam tão impactadas com o Reino de Deus, que ficam como quem sonha.
- Louvor automático (v.2): Quando experimentamos a libertação, um sentimento forte de louvor e gratidão nos invade.
- Espanto entre os vizinhos (v.2b): Muita gente não entende, não acredita que, por exemplo, o vizinho rabugento, violento, possa de uma noite para o dia tornar-se uma pessoa amável e feliz.

2) Restauração da sorte.
Quando eles chegaram do cativeiro, tiveram também o impacto da terra abandonada há 70 anos, em ruínas. Por isso disseram "Restaura a nossa sorte".

Quando éramos cativos do diabo, abandonamos áreas da nossa vida e agora temos o impacto de vê-las em ruínas. Apenas quando nos convertemos é que vemos os danos que o pecado causou em nossas vidas:
- Família - Falta de relacionamento, de confiança, de diálogo, amizade...
- Trabalho - Desajustes, falta de realização, demissões com justa causa, irresponsabilidades.
- Comportamento moral - Má fama, prisões...
- Pode ser no corpo - Prostituição, vícios, doenças provenientes desses comportamentos...

3) Trabalho árduo (v.5)
O trabalho era penoso, pois a terra estava desolada. Trabalhar em nossas áreas em ruínas também é duro e muitas vezes custam lágrimas. É duro reconquistar a confiança da pessoa amada depois de tê-la traído.

4) Recompensa (v.6)
Ainda que pareça difícil, e até loucura, a restauração de áreas de nossa vida, nós devemos trabalhar, pois a recompensa é certa.
Assim como o trabalhador semeia com lágrimas, mas com júbilo vai colher os frutos.

Conclusão: Fomos libertos para restaurar e não para vivermos em ruínas morais, psicológicas, físicas e materiais. Sua vida pode ser uma terra em ruínas, mas Jesus a restaura e o incentiva a plantar nela o bom fruto do Espírito.

Culpa, o algoz da alma

“...Tu, porém, amaste a minha alma e a livraste da cova da corrupção porque lançaste para trás de Ti todos os meus pecados”. (Isaías, 38. 17b)

Os efeitos do pecado, por maior que este seja ou aparente, não sobrepujam os efeitos da Graça perdoadora. Isaías escreveu sobre a alegria de se sentir perdoado. De alma leve podia então prosseguir, porque o Senhor descartou-lhe o peso insuportável dos seus pecados... Esta alegria não foi um privilégio apenas de Isaías; Abrão, Moisés, Jacó, Davi, Salomão, a samaritana, e Pedro - o covarde traidor a quem incrivelmente o Senhor confiou Sua Igreja, todos pecaram feio e tiveram motivos de sobra para desistir, mas prosseguiram.

O fato atual é que, quando o assunto gira entre pecado e perdão, o legalismo religioso hipócrita de muitos passa longe do elementar conhecimento do modus operandi de Deus quanto ao Seu perdão e à legítima oportunidade que dá ao homem para o recomeço.

Pecados arrependidos, confessados e abandonados perdem o efeito espiritual da culpabilidade, pois são literalmente apagados por Deus, esquecidos. Embora, na maioria das vezes, o sentimento de culpa persista torturando, dificultando o perdão pessoal. Às vezes é difícil nos perdoar os pecados perdoados! Difícil também é a convivência com irmãos e em igrejas, onde impera, mas não se vive, a teologia do perdão divino...

Paradoxalmente, o que deveria funcionar curativamente, na prática age como o pior algoz. Inconscientemente, talvez não percebamos que essa forma de encarar a culpa nos torna promotores do pecado e o seu estrago, quando deveríamos promover a Graça e o seu efeito neutralizador sobre o estrago que o pecado faz.

É claro que há conseqüências externas decorrentes das nossas falhas, e é impossível ignorá-las. Mas estamos falando aqui na eliminação das conseqüências internas, falando em seguir em frente, pois, isso Deus não faz por nós. Temos que reagir! Lamentavelmente, muitos têm permitido que pecados perdoados, espiritualmente inexistentes, os neutralizem por toda vida, vivendo como sob tortura, uma sub-vida cristã. Isso não é vida, muito menos cristianismo!

Para o verdadeiro cristianismo, o de Cristo, não o dos fazedores de regras e caçadores de argueiros (Mateus 7.3), viver sob a tortura da culpa é o mesmo que abrir mão da vida, vida cristã... Todo cristão é filho do Renovo, tem direto a uma nova chance. Não apenas isso, há tantas quanto forem necessárias....

Esta palavra é para que aqueles que aposentaram a vida cristã por não se perdoarem, pelo peso da consciência ou por imposição institucional religiosa. Se pecaram, e se arrependeram de verdade, sintam-se perdoados no Senhor e vivam esse perdão! Ninguém tem autoridade para fazer cessar o frutificar da árvore da Vida em nós. Ninguém! Somos todos galhos d´Ela, aprendemos isso com Jesus, a Videira. Portanto, galhos não escolhem frutificar - estão ali para isso!
O poeta Thiago de Melo, escreveu: “Não tenho um novo caminho, o que tenho de novo é o jeito de caminhar”. Não temos à frente uma encruzilhada, mas o mesmo caminho a prosseguir. Desta vez, caminharemos com mais cuidado, e amadurecidos pelas experiências das velhas caminhadas...

Textos Bíblicos: "Pela misericórdia e pela verdade, se expia a culpa; e pelo temor do Senhor os homens evitam o mal". (Provérbios 16:6)
"A fim de que seja o vosso coração confirmado em santidade, isento de culpa, na presença de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus, com todos os seus santos". (1 Tessalon 3:13)

"Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; e, segundo a multidão das tuas misericórdias, apaga as minhas transgressões". (Salmos 51:1)

"Tirou-me de um poço de perdição, de um tremendal de lama; colocou-me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos". (Salmos 40:2)

"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça". (1 João 1:9)

Compreendendo as realidades espirituais

INTRODUÇÃO
A Palavra de Deus nos diz em I Jo 5:19 “o mundo inteiro está no maligno” (versão Thompson). Sabemos que paralelo ao mundo físico que vemos e apalpamos existe o mundo espiritual, que rege o físico, e que as coisas antes de acontecerem no mundo físico acontecem primeiramente no espiritual. Quando entendemos essa realidade, torna-se mais fácil compreender determinadas situações que ocorrem no mundo e porque João faz essa afirmativa tão assustadora; “o mundo inteiro está no maligno”.

Antes de me converter, muitas vezes dormi chorando porque haviam as guerras, as destruições, a fome, as mortes. E eu sempre perguntava: Onde está Deus que não vê nada disso? Porque Ele não faz alguma coisa? Porque o mundo não tem paz? Se Ele que pode não faz nada, então eu não preciso de Deus.

Hoje, à medida em que fui e estou conhecendo a Palavra de Deus, entendo porque “o mundo inteiro está no maligno”.

Uma vez que vivemos ainda nesse mundo, o que precisamos, é saber guerrear continuamente contra as opressões, depressões, possessões, maldições, e tantas outras coisas que satanás tenta armar contra o povo de Deus.

Todos os dias convivemos com essas realidades espirituais em nossa cidade, no bairro, na rua, nos lares. Daí a necessidade de fazer um mapeamento do bairro, ungir a rua, as casas, começar a reunião com batalha espiritual; porque estão todos à postos, armados até os dentes, e prontos para atacar e trazer confusão para o Grupo Familiar. Não se vence uma batalha espiritual apenas se revestindo com a armadura e empunhando a espada. É preciso conhecer o inimigo, suas estratégias e seu arsenal, para contra-atacarmos com armas mais poderosas e no nome de Jesus lançar todos por terra.

Agora, vamos entender como eles agem:

OPRESSÃO
A palavra opressão no dicionário português significa: sobrecarregar com peso, apertar, comprimir, pressão que esmaga, sufoca. Podemos ver e sentir os reflexos da opressão por toda parte, porque essa é a função dos demônios, oprimir a humanidade. A opressão é um nível de ação satânica a qual todos estamos sujeitos – cristãos e não-cristãos, em graus de intensidade diferentes. Vários personagens bíblicos passaram por opressão demoníaca.

1. Adão e Eva (Gn. 3:17)
2. O Povo de Israel ( Ex. 3:9)
3. Saul (I Sam 16:14-15)
4. O Sumo Sacerdote Josué (Zc. 3:1)
5. Pedro (Mt. 16: 21-23)
6. Jesus ( Mt. 4:1-11)
7. Judas (Jo 13:2)
8. Paulo ( II Co 12:7-10 / I Tess. 2:18)
9. Ananias e safira (At. 5:1-11)
10. Jó (Jó 1)

Não podemos ser afligidos pela opressão e desanimar. Temos que enfrentá-la e não descansar enquanto ela não cair por terra. A opressão não combatida, abre portas para a depressão e em muitos casos para a possessão demoníaca.

É preciso combater o problema na base, e várias situações são a base para que a opressão se instale:

1. Pecado – Quanto maior, maiores as opressões
2. A vontade do inimigo – Quanto mais frutificamos para o Reino de Deus, mais ataques o inimigo investirá contra nós. São os “dias maus”.
3. Descuido da Batalha – Não temos que Ter medo do inimigo, mas também não podemos ser negligentes com a vigilância. A oração de intercessão diária é fundamental.
4. A Vontade de Deus – Às vezes Deus permite passarmos por opressões do inimigo para nos provar e para forjar o caráter de cristo em nós.

A opressão pode se manifestar de 3 maneiras: no corpo, na alma (mente) e nas circunstâncias.

NO CORPO:
1. Doenças e distúrbios orgânicos: dor de cabeça, falta de ar, dor na coluna, enjôo, pontadas no corpo, sonolência, insônia, inchaço do corpo ou da cabeça, desmaios, convulsões, etc.

Entretanto, antes de afirmar que é opressão, é preciso verificar alguns aspectos importantes:

a) verificar como a enfermidade se originou;
b) se a pessoa já foi ao médico e há um diagnóstico;
c) se a atuação e a dor são constantes e inexplicáveis;
d) qual o nível de contato da pessoa com o ocultismo;
e) se alguém na família sofre a mesma enfermidade (hereditariedade);
f) se alguém lançou alguma praga e em seguida a enfermidade originou;
g) como foi o passado da pessoas, se há feridas;
h) se a pessoa guarda mágoas profundas

2. Ataques violentos sobre o corpo, com queimações vinda da planta dos pés até a cabeça, com suores, tonteiras e dores na cabeça.

3. Fortes compulsões para as obras da carne. Há uma ação específica de demônios por detrás de cada obra da carne.

NA ALMA (MENTE):
A mente é o maior campo de batalha entre o homem e satanás. As forças malignas tentam se aproximar o máximo de nossa mente, lançando setas para alterar nossas emoções e personalidade e tentar determinar o que devemos sentir, pensar, ser e agir. Com isso, eles tentam controlar nossa vontade própria, substituindo-as pelas deles.

NAS CIRCUNSTÂNCIAS:
Os demônios agem nos acontecimentos que nos cercam no dia-a-dia: problemas familiares, financeiros, perseguições, amarras em geral ( o dia não rende, as coisas não acontecem e você não produz nada ) enfermidades. Tentam com isso nos abalar psicologicamente e enfraquecer nossa comunhão com Deus através desse tipo de opressão. A opressão, tanto no corpo como na alma e nas circunstâncias, se não for combatida, leva a pessoa à depressão.

DEPRESSÃO
A depressão é um domínio um pouco mais acentuado que a opressão, pois as forças da pessoa são minadas a tal ponto que ela começa a se entregar ao desânimo e apatia. A pessoa não quer conversar e ver ninguém ( normalmente o depressivo tem tendência a ficar sozinho num local escuro – induzido pelas forças malignas). Normalmente se não tratado, a depressão leva ao suicídio.

POSSESSÃO
A possessão demoníaca se dá quando um ou mais demônios se apossam e permanecem no corpo de uma pessoa, assumindo total controle da mente e do corpo. Nesse caso, a personalidade fica totalmente escravizada. É uma situação muito lamentável de se ver.

A possessão demoníaca causa mudanças na pessoa como:

1. MUDANÇA DE PERSONALIDADE: Catatonia; Violência e acesso de fúria; Subir em árvores como animal; Choros; Bramidos; Cuspe; Gritos e berros; Tosse; Tremedeiras; Latidos; Rastejar como cobra; Zombaria e Orgulho.

2. MUDANÇA FÍSICA: Afeta a voz; Babas; Sintomas epilépticos; Olhos vidrados e parados

3. MUDANÇA MENTAL: Capacidade anormal – telepatia, levitação, premonição, línguas desconhecidas (xenoglosia – muito parecido com a língua dos anjos).

4. MUDANÇA ESPIRITUAL: reage com violência à confissão da Palavra, Louvor, Oração.

Como saber se uma pessoa está sofrendo influências demoníacas? ( opressão, depressão, possessão etc. ):

NO ASPECTO ESPIRITUAL:
1. Oposição ao Evangelho
2. Fechado à ação do Espírito
3. Descrença absoluta
4. Dureza de coração
5. Falta de paz interior
6. Farisaísmo religioso
7. Fanatismo
8. Superstição
9. Idolatria
10. Mediunidade

NO ASPECTO PSICOLÓGICO:
1. Nervosismo
2. Medo
3. Insônia
4. Desejo de suicídio
5. Abrasamento sexual
6. Desequilíbrio emocional
7. Depressão
8. Ressentimento
9. Ódio
10. Mágoa
11. Mania de perseguição
12. Ira
13. Mau humor constante e repentino
14. Comportamento irracional
15. Más ações contínuas
16. Hábitos escravizadores (vícios)
17. Compulsões
18. Sonhos e pesadelos horríveis repetidos
19. Doenças psíquicas
20. Desejo compulsivo de amaldiçoar
21. Repulsa contra a Bíblia
22. Sentir-se perturbado
23. Dúvidas aterradoras sobre a salvação
24. Adivinhação

NO ASPECTO FÍSICO:
1. Dores de cabeça constante
2. Desmaios e convulsões
3. Problemas no útero e ovários
4. Problemas nos rins e vias urinárias
5. Pontadas no corpo
6. Falta de ar
7. Dor e Peso na coluna
8. Enjôo
9. Sonolência
10. Insônia
11. Inchaço do corpo
12. Inchaço na cabeça
13. Alergias
14. Dores no estômago
15. Falta de apetite constante
16. Apetite mórbido
17. Gosto excessivo por doces
18. Estafa
19. Dores no ouvido
20. Enfermidade sem diagnóstico médico

Como ajudar e orientar uma pessoa que se encontra nessa situação em sua célula ou igreja?

1. É necessário que a pessoa se conscientize de que está cativa dos demônios e queira ser liberta de verdade e não apenas ficar momentaneamente livre do problema.

2. Arrependimento genuíno da prática do pecado

3. Renunciar aos pecados definitivamente

4. Ser humilde e reconhecer a total dependência de Deus

5. Estar disposta a perdoar ( lembrar que aquele que não perdoa será lançado aos atormentadores )

Essas são algumas das realidades espirituais que lidaremos e lidamos no dia-a-dia em nossa Igreja e nas Células. É preciso ter conhecimento, mas acima de tudo é preciso buscar em Deus uma vida de santificação para que não venhamos a passar por situações semelhantes, lembrando sempre que temos uma carreira a trilhar proposta pelo Senhor e um alvo a atingir, que é a estatura de varões e varoas perfeitos. Portanto, caminhemos sem medo porque o reino de satanás e grande, mas o do Senhor é MAIOR.

As portas de entrada – Parte II

Existem portas de entrada na família brasileira. Mas, como essa maldição entrou no Brasil? Por intermédio de pecados. Vamos quebrar a maldição da família brasileira e conseqüentemente a bênção virá sobre todo o povo. A nossa nação tem direito a muitas heranças, porém os espíritos malignos entram por intermédio de brechas e pontos de contato. Deus nos mostrará onde é o ponto de contato na nossa vida, na família e na nação. Deus trabalha por princípios e cada um de nós é um ponto de contato do Senhor na Terra. A glória do Senhor vai brilhar em você.
Qual a forma do diabo desmoralizar uma nação? Contrariando a promessa que Deus fez a Abraão: "Em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Gn 12:3). Onde não há a prosperidade há um decreto do diabo sobre a família ou a geração. Muitas famílias nunca conseguiram ter um bem. As pessoas reclamam: ah! Meu pai nunca teve uma casa ou um carro, nem meu avô, nem meu tio; eu nunca vou ter, meus filhos não vão ter! Isso é mentira do diabo! Encerraremos o espírito maligno hereditário e você e sua família entrarão na prosperidade do Senhor. Você pode até ser próspero, mas a missão só será cumprida quando toda a sua família for próspera, quando todos forem alcançados pela restituição.
A família brasileira está debaixo de maldição devido a brechas que foram abertas, a pecados cometidos. O que faremos? Fecharemos as brechas.

Três pecados violentos entraram na nação: idolatria, imoralidade sexual, anulação da santidade de Deus gerando o espírito deincredulidade. Onde há idolatria e imoralidade, a santidade é anulada e a incredulidade domina. O Brasil é uma nação meramente religiosa, mas incrédula. Esses três pecados anularam a prosperidade. O diabo quer anular a nossa prosperidade para tentar desmentir a promessa de Deus. Se você abrir seu entendimento e perceber o que diz Gálatas 3, que temos a herança de Abraão,seremos restituídos na mesma herança. Através dos pecados citados, o diabo enviou três espíritos:

1. Inadimplência. A inadimplência geral no Brasil é resultado do pecado da nação. Perdemos o medo de dever e de comprar; o pensamento é "se der para pagar, paga; se der para honrar, honra". Entrou a falta de caráter. Em dois anos a inadimplência cresceu 73% em nossa nação. Por quê? Porque os líderes da nossa nação, na sua maioria, são idólatras, imorais e incrédulos. Satanás entrou e começou a roubar a promessa que temos por sermos herança de Abraão e por termos, como nação, votado na ONU a favor da criação do Estado de Israel. O Senhor diz que quem abençoasse a nação de Israel, o Senhor abençoaria na mesma medida (Gn 12:3).

2. Falência. A inadimplência é a mãe da falência e a falência é a desmoralização de qualquer ser humano que trabalha e honra seus compromissos.

3. Escassez. Um dia você vai abrir a sua geladeira e vai ficar em crise sem saber o que escolher. Você terá seus celeiros cheios e fartos para suprir toda a sua família e aqueles que precisam. Deus quer que a escassez seja tirada da nossa casa.
O Brasil abriu três brechas: idolatria, imoralidade e incredulidade. Como resultado disso, migraram três espíritos: inadimplência, falência e escassez. Deus está dizendo que vamos sair da inadimplência como pecado da nação, pois não estamos ligados apenas a nação brasileira, mas a nação que nunca ficou inadimplente que é a nação do Senhor, o trono do Pai. Hoje vamos nos arrepender para que o Senhor arranque a inadimplência do povo. Inadimplência é um pecado de toda a nação, mas tem gente que é inadimplente porque não tem vergonha, gosta de fazer dívida, porque é desajustado no seu interior.

Saindo do deserto
Estes três espíritos malignos entraram na nação: a inadimplência, a falência e a escassez. Mas, o que fazer quando estamos em inadimplência, na iminência da falência e debaixo da escassez? Temos que tomar posição debaixo de uma decisão. Se não há posicionamento, se uma decisão correta não é tomada, não se sai da maldição.
Deus quer livrar a família brasileira dessa situação, desse deserto, apesar de no deserto sermos treinados para vivermos milagres em todos os momentos. Deus quer dizer para muitos: "hoje encerra o teu deserto!". Esse é um lugar que não tem apenas início, também tem fim, pois a promessa de Deus é bem maior que o deserto. Por isso, ainda que você ande pelo vale da sombra da morte, não temerá mal algum, porque o Senhor estará presente (Salmo 23). Deus vai para o deserto conosco. Em nenhum momento o povo de Israel ficou só durante a caminhada entre o Egito e Canaã. Se o Senhor permite que vamos ao deserto é porque Ele quer nos treinar, nos ensinar a não termos desperdício.
O deserto é o lugar para se treinar a administração. O povo de Israel tinha saído do Egito, de um povo que comia duas vezes mais do que podia. Os egípcios eram glutônicos. Ao entrar no deserto, os hebreus aprenderam a comer o maná de cada dia. Jesus também tem a provisão para cada dia. No deserto não se gasta, não se compra, não se empresta, não se guarda para amanhã. No deserto Deus treina a nossa fé e a nossa capacidade de administração. O Brasil está no deserto e o Senhor fará da nossa nação uma nação administradora. O Senhor enviará o suprimento de cada dia até que entremos na terra prometida e tenhamos a abundância de todas as coisas.
Duas coisas podem alargar ou diminuir o deserto: a atitude e a boca. O deserto é do tamanho da nossa boca. O deserto tem uma entrada, mas também tem uma saída, e a saída não é pelo lugar que você mesmo vai escolher. Você não pode fazer a sua rota particular no deserto, porque você se perde e morre. O deserto tem várias opções, mas fomos chamados para sair dele e entrar num só lugar. Existe uma rota, saia no lugar certo.

Entre no lugar que Deus quer que você entre: Canaã. Depois de sair do deserto, Josué falou ao povo que eles deveriam decidir a quem seguiriam, mas foi enfático quando afirmou que toda a casa dele serviria ao Senhor (Josué 24:15).

Encerre hoje o deserto da inadimplência, da falência e da escassez na sua vida.

Posição e decisão! Só se posiciona quem decide. Decida por uma vida de milagres e declare que as portas, pontos de contato, serão fechadas hoje. Você vai entrar na terra que o Senhor prometeu debaixo de uma herança de família, dizendo como Josué: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor".

As portas de entrada – Parte I

Somos, individualmente, seres completos no espírito, na alma e no corpo, e há diretrizes específicas para cada um desses elementos. Tanto o nosso espírito, quanto a alma e o corpo, todos precisam estar irrepreensíveis até a vinda do Senhor Jesus (I Ts. 5:23). Deus tem comandos específicos para a família. O comando espiritual para a família é saber que tudo começa no espírito. É na família que o senhorio de Cristo é exercido. Deus não se torna Senhor em primeiro lugar das instituições ou departamentos que os homens criaram, mas da instituição que Ele mesmo criou: a família. É nela que Deus trabalha o caráter e molda seus integrantes de forma espiritual, para trazer equilíbrio. No dia que nossa sociedade compreender que família é princípio eterno, uma instituição divina que nunca vai falir, os pais assumirão sua função de sacerdotes, os filhos estarão protegidos pelos pais e o Senhor arrancará toda a maldição da terra (Ml 4:5-6).

É para essa família que o Senhor dá as instruções para a alma. A alma sente vontades e ela é a sede da decisão para as coisas boas ou ruins. Deus quer lhe dizer que está interessado em ser o Senhor da sua casa, plantando os princípios divinos, mas Ele precisa de uma alma que não se governe a si mesma, uma alma que esteja submetida ao governo do Pai. Existem portas de entrada para o espírito, a alma e o corpo. Vejamos agora seis portas de entrada.

1. Visão - É uma porta de entrada para coisas boas ou ruins. Jesus disse que se os olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz (Mt. 6:22-23). Quando o seu corpo terá luz? Quando os seus olhos forem bons.

2. Audição - A maldição só encontra pouso para aqueles que não ouvem a Deus (Is. 1:19-20 / Dt. 28:1). Neste caso, ouvir é o mesmo que obedecer. Os nossos pais sempre falaram assim: eu falei, mas você não me ouviu! Aquele que ouve, prospera. Quem obedece a Deus, come o melhor da terra (Is. 1:19). Não é apenas desejar, o segredo está em obedecer. Você só vai prosperar quando a sua audição, a sua obediência entrar em operação. Se você quiser prosperar, desligue a televisão e o tempo que seria gasto assistindo TV, leia a Bíblia. Descontamine a sua alma! Se você sair da frente da televisão, dos jornais e revistas de cultura inútil, a sua alma vai se descontaminar, você começará a ter entendimento do que o Senhor quer para a sua vida e prosperará sem limites. Precisamos encher a nossa mente da Palavra do Senhor.

3. Olfato - O olfato é fator determinante na vida de um profeta. Todo profeta tem olfato aguçado, tem faro. Paulo nos diz que o perfume de Cristo precisa ser sentido em nós (II Co 2:14). Jesus tem um cheiro bom e suave e quem está em intimidade com ele, sente esse perfume. Um dia uma mulher derramou um bálsamo que encheu toda a casa com o um cheiro muito bom. Ela enxugou os pés de Jesus com seus cabelos. O Senhor perdoou todos os seus pecados e ela saiu dali exalando o bom perfume do Senhor.

O seu olfato espiritual precisa estar aguçado para você sentir o cheiro do pecado e afastar-se dele. Deus vai aguçar essa sensibilidade nos sacerdotes para que sua casa esteja livre do pecado. O sacerdote sentia o cheiro dos ungüentos e sabia qual deles usar nas feridas. O ungüento, o óleo de Gileade era usado para curar. Além da pessoa ficar sarada, ela ficava perfumada. Jesus não quer apenas nos sarar, ele quer nos perfumar. Onde quer que formos, exalaremos o perfume d'Aquele que mora dentro de nós.

4. Paladar - Muitas pessoas têm o paladar aguçado para o pecado. A comida é apetitosa e você começa a comer antes de começar a ingerir. Ao sentir o cheiro bom do churrasco, por exemplo, você tem vontade de comer. Satanás é estrategista. Primeiro ele estimula o seu olfato e depois lhe dá a comida do pecado. As pessoas caem em pecado quando não têm o olfato de santidade. O pecado gera fruto e o que as pessoas fazem com o fruto? Comem. Podemos observar que na família satanás joga a isca, estimula o olfato e as pessoas caem na tentação. E o que isso gera? O desequilíbrio, o desnível familiar.
Eli era um sacerdote que tinha tudo para morrer com um nome marcado com grandes feitos. Mas, quando seus filhos ficaram adultos, Eli não os repreendia pelo mal que faziam na casa do Senhor. Eles eram chamados de filhos de Belial, filhos do diabo. Como é que o pai pode ser um sacerdote de Deus e os filhos, filhos de Belial? Por causa do olfato e do paladar da casa. O que se cheira, o que se solta no ar em nível de conversas, de comportamento, aquilo que o diabo vai lançando como alimento torna os filhos de Deus em filhos do diabo. Você pode se fazer o homem mais santo da terra, ou um pecador, um filho do diabo (Jr 2:20-21 / Lc. 6:13). Você pode SE TORNAR o contrário daquilo que o Senhor quer. Mas, você pode decidir por andar com Deus e ser um homem santo.

5. Tato - Como conseguimos fazer as coisas? Pelas mãos. A mão simboliza o direito de posse. O Senhor confirmará as obras das suas mãos se você estiver atento à voz de Deus. É pelas mãos que você vai exercitar aquilo que o olfato sentiu e o paladar degustou. Você tem a decisão de segurar ou soltar o fruto do pecado. O Senhor lhe dá uma ordem: solte tudo aquilo que você segurou que não é do Senhor e receba libertação. Quando você se agarra nas coisas do diabo, o diabo se agarra em você. É o Senhor quem quer lhe agarrar e ninguém lhe tirará das mãos d'Ele.

6. Pés - Este é o sexto sentido. Não é o que você está acostumado a ouvir por aí. Os pés são o sentido que dão movimento para onde os outros sentidos estimularam. Se você for estimulado pelos outros sentidos ao pecado e os seus pés não caminharem para consolidar o que o diabo está querendo, você venceu a tentação. Os pés foram criados para uma finalidade: serem calçados com a preparação do evangelho da paz. Os seus pés devem caminhar numa consolidação que colabore com o Reino de Deus e não com o reino das trevas. Os nossos pés são os sentidos consolidadores do que os outros sentidos nos estimularam. O Senhor tem uma promessa para nossos pés: se eles anunciarem a palavra do Senhor, eles serão formosos (Rm 10:15).

A família está maculada na visão, não selecionando o que vê; está maculada na audição, não selecionando o que ouve, ou quem ouve; está maculada no olfato, estimulando cheiros que podem trazer pecado; está maculada no paladar, degustando o fruto do pecado; está maculada no tato, apegando-se ao pecado; está maculada nos pés, movimentando-se para caminhos que não agradam a Deus. Desta forma a família vive nas garras do diabo, vive cheia de argumentos. Quem tem um argumento na sua vida está nas garras do diabo. Você está sendo convocado a decidir pelo Senhor e o Todo Poderoso vai lhe libertar! O Senhor está lhe dando a chance de sair, juntamente com toda a sua família, das garras do diabo. O Pai lhe abraçará e ninguém jamais lhe arrebatará das mãos fortes e poderosas do Altíssimo.

As conseqüências da aventura com o pecado

Estudo nº 20

Texto: Lucas 15:11-24

Introdução: Esta parábola se originou quando os fariseus murmuravam, porque Cristo permitia que os publicanos e pecadores lhe escutassem.
O Senhor lhes respondeu com três parábolas: A ovelha perdida, a moeda perdida e o filho pródigo.

1 – Os quatro grandes problemas do filho pródigo.
- O problema de desperdício – Gastando dissolutamente
- A distância – Longe da proteção do pai.
- A grande fome – Não tinha uma moeda no bolso, a distância o separava do pai e não podia contar com sua proteção, agora a fome o martirizava.
- O problema da solidão – Sem dinheiro, os falsos amigos já não queriam mais a sua amizade. A solidão, a depressão e angústia de morte eram os seus acompanhantes.

2 – Os quatros retratos que o filho pródigo ilustra.
- A humanidade que se afastou de Deus – Ao desprezar o temor de Deus, a humanidade anda desperdiçando seus bens, sua conduta, sua própria vida.
- Uma sociedade que busca falsas idéias – A cada dia fica mais distante de Deus em busca do misticismo, da idolatria, prostituição e dos prazeres efêmeros.
- Os filhos que deixaram o lar por qualquer aventura.
- O cristão que deixou a igreja e hoje vive na solidão.

3 – Quatro grandes decisões do filho pródigo.
- A decisão de levantar-se – “Levantar-me-ei" (v.18) – A primeira grande decisão de quem está caído é quando resolve se levanta e ser um vencedor.
- A ação de levantar-se – “..e irei ter com meu pai...” (v.18) – O homem pode viver caído por muito tempo, mas no momento em que resolve levantar-se recebe a ajuda do Pai Celestial.
- A decisão de confessar o pecado – “...e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e perante ti” (v.18). “...mas o que confessa e deixa, alcança misericórdia” (Pv.28:13).
- A decisão de ficar para sempre na casa do Pai – “E levantando-se foi para seu pai” (v.20).

4 – As quatro decisões do Pai.
- Compadeceu-se e perdoou – O Pai Celestial é benigno e está sempre pronto a perdoar. “Mas, tu Senhor, és bom, e pronto a perdoar e abundante em benignidade” (Sl.86:5).
- Correu ao encontro – O Pai amoroso está atento, esperando o filho voltar pelo caminho (v.20).
- Celebrou uma grande festa – Na casa do Pai Celestial é motivo de festa quando o filho rebelde se arrepende e resolve voltar. “Assim voz digo, que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” - (Lc. 15:10).
- Restaurou-o completamente – Vestiu-lhe com roupas e calçados novos, e voltou a usar o anel de príncipe (v.22-24).

Conclusão: As aventuras com o pecado são, ilusórias e traiçoeiras levando ao caos da miséria.

14 características do Espírito de Jezabel

Eis aqui algumas características que acompanham a operação desse espírito demoníaco.

Lembre-se que as pessoas fortemente influenciadas pelo espírito de Jezabel apresentarão muitas delas, num momento ou outro, embora não necessariamente na ordem descrita. Uma característica isolada não indica que alguém tenha o espírito de Jezabel. Pode significar apenas que a pessoa é emocional e espiritualmente imatura. No entanto, sempre que houver uma combinação de várias dentre as 14 características relacionadas, isso será uma forte evidencia de que o indivíduo esteja debaixo de influência maligna.

Lembremos também que uma característica pode ser bem visível enquanto outra pode estar oculta, mas mesmo assim mostrar-se bem acentuada.
Uma manifestação prolongada de qualquer uma dessas características exige uma avaliação mais atenta do indivíduo e da situação.

1- Embora a princípio seja difícil perceber, o indivíduo sente-se profundamente ameaçado pelos profetas, os quais são seu principal alvo.
Embora ele pareça ter o dom de profecia, seu alvo na verdade é controlar aqueles que se movem na esfera profética.

2- Para aumentar seu favor, o indivíduo muitas vezes se aproxima do pastor e dos líderes locais e depois busca encontrar o elo mais fraco afim de dominá-lo. Seu objetivo final é governar toda igreja.

3- Em busca de reconhecimento do pastor e dos membros, o indivíduo forma associações estratégicas com pessoas que são reconhecidas como espirituais e têm influência na igreja.

4- Para parecer espiritual, o indivíduo busca reconhecimento manipulando as coisas e buscando tirar vantagem. Muitas vezes, compartilha sonhos e visões provenientes de sua própria imaginação ou que ouviu de outros.

5- Quando o indivíduo recebe um reconhecimento inicial, geralmente responde com falsa humildade. No entanto, tal atitude não dura muito.

6- Quando é confrontado, o indivíduo se coloca na defensiva. Ele justifica suas ações com frases do tipo "Estou obedecendo a Deus" ou "Deus me disse para fazer isso".

7- Muitas vezes, o indivíduo alega ter grandes revelações espirituais sobre o governo da igreja, mas não busca autoridades legítimas. Em geral, primeiro compartilha suas opiniões com outras pessoas. Sua opinião pessoal muitas vezes se torna a "última palavra" sobre várias questões, fazendo com que se sinta superior ao pastor. No entanto, mesmo que sua revelação seja proveniente de Deus, ele prefere sair falando em vez de orar.

8- Com motivos impuros, o indivíduo busca se aproximar de outros. Parece desejar fazer "discípulos" e precisa de constante afirmação de seus seguidores.

9- Esse indivíduo prefere orar pelas pessoas em particular (em outra sala ou num canto isolado), para não ter de prestar contas a ninguém.
Assim, suas revelações e falsas "profecias" não podem ser questionadas.

10- Ansioso para conseguir o controle, ele reúne as pessoas e procura ensiná-las. Embora, a princípio, o ensino possa ser correto, ele apresenta "doutrinas" que não possuem fundamentos na palavra de Deus.

11- Enganando os outros com profecias carnais e falando aquilo que as pessoas gostam de ouvir, ele busca acima de tudo conseguir credibilidade. Profetiza meias verdades ou fatos pouco conhecidos, como se fossem revelações divinas, torcendo seus pronunciamentos anteriores e fazendo parecer que se cumpriram na íntegra.

12- Embora a imposição de mãos seja um princípio bíblico, esse indivíduo gosta de compartilhar um nível "mais elevado" no espírito e derrubar as paredes que prendem as pessoas, por meio da imposição de mãos.
No entanto, seu toque transmite maldição. Em vez de uma benção santa, o que ele transmite mediante seu toque é um espírito maligno.

13- Mascarando uma auto-estima deficiente com orgulho espiritual, ele deseja ser visto como a pessoa mais espiritual da igreja. Pode ser o primeiro a chorar, clamar, etc, afirmando estar recebendo uma carga de Deus. No entanto, não é diferente dos fariseus que queriam que suas boas ações fossem vistas e suas virtudes reconhecidas pelos homens.

14- Lamentavelmente a vida familiar desse indivíduo é turbulenta. Ele pode ser solteiro ou casado. Quando é casado, seu cônjuge geralmente é espiritualmente fraco, não convertido ou miserável. Esse indivíduo tem tendência de dominar todos os membros de sua casa.

Guardar Rancor e estourar de Raiva

Uma senhora escreveu para um escritor de um jornal com os sentimentos feridos. Ela tinha sido convidada para jantar na casa do filho pela primeira vez após o casamento, e sentou-se à esquerda dele, enquanto a mãe da esposa se sentou à sua direita, contrariando as regras da etiqueta. Ela pretendia nunca mais retornar à casa do filho.

Se eu fosse o filho, provavelmente me teria sentido culpado exatamente por essa falha de etiqueta, não porque eu pretendesse insultar minha mãe e honrar minha sogra, mas porque ignoro completamente as sutilezas das finezas sociais.

Será que nós, como cristãos, guardamos mágoa contra outras pessoas por negligências reais ou imaginárias? Se aquela mãe cumpre a promessa de nunca mais visitar o filho, haverá inimizade entre eles e uma fila de simpatizantes de um lado ou de outro que podem nem saber o que ocasionou a inimizade.

Dessas pequenas coisas advêm as divisões e as facções na igreja. Paulo disse que o ódio ("inimizades" na Revista e Atualizada) é uma obra da carne. Barnes afirmou o seguinte a respeito da palavra ódio em seu comentário sobre 2 Coríntios e Gálatas: "No grego, ódios, no plural. Antipatias, falta de amor, produzindo contendas e dissensões" (p. 383).

Esta palavra é o oposto de ágape (amor). Podemos ter algum entendimento dessa obra da carne quando entendemos o fruto do Espírito que se lhe opõe, o amor, como revela Mateus 22:39, Romanos 3:10 e Mateus 7:12. Amamos o próximo como a nós mesmos quando não causamos mal a ele e não lhe fazemos nada que ele não quer.

O ódio é vingativo, retaliatório, produzindo rancor e mágoa em relação às outras pessoas. Além de causar dano às outras pessoas, é prejudicial para aquele que o nutre no coração. Torna-o amargurado e o corrói por dentro. Praticar essa obra da carne é possuir as qualidades que produzem inimigos. Podemos ter inimigos, mas eles não podem surgir por causa da nossa malfeitoria. Paulo disse: "Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Romanos 12:18).

As seitas e as facções brotam das inimizades. Os problemas nas congregações muitas vezes se atribuem a "conflitos de personalidade". Fico pensando se não seria melhor dizer "inimizades".

Dizemos que alguém estourou quando perde o controle. O ferro de um martelo ou de um machado escapando do cabo pode causar muito prejuízo (veja Deuteronômio 19:5). Iras significa ira acalorada ou paixão, surtos ou ataques de raiva. Essa obra da carne é perigosa para os cristãos como o é o cabo solto do machado numa floresta cheia de homens trabalhando.

Nos ataques de raiva, a língua se solta e as coisas são ditas sem que se possa voltar atrás. Tiago compara a língua ao fogo, do qual uma só faísca pode causar um grande incêndio (Tiago 3:5-6). Quem se ira com facilidade age tolamente, atiça a contenda e transborda na transgressão (Provérbios 14:17; 29:22). "Cruel é o furor, e impetuosa, a ira" (Provérbios 27:4). O presbítero não deve ser rápido em irar-se, nem ser dado a brigas (1 Timóteo 3:3; Tito 1:7).

Algumas pessoas se orgulham de ser irascíveis, achando que isso denota resistência ou força, mas o escritor de Provérbios afirmou: "Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade" (Provérbios 16:32). Outros justificam os seus acessos de raiva dizendo: "Eu sou assim mesmo, nasci desse jeito", passando a culpa para Deus, que os fez, ou para os antepassados de quem pensam ter herdado esse traço. Mas podemos controlar-nos. Devemos despojar-nos da ira (Colossenses 3:8). Não nos seria mandado fazer algo de que não fôssemos capazes.

As obras da carne e o fruto do Espírito não se combinam. Não é possível produzirmos o fruto do amor e ao mesmo tempo nutrir inimizades no coração, e não podemos exercer o domínio próprio, um fruto do Espírito, e ter acessos de raiva; mas o amor, fruto do Espírito, eliminará as inimizades, e o domínio próprio nos impedirá de "estourar".

Os bebês em Cristo que, antes de ser filhos de Deus, eram culpados de inimizades e de iras, podem experimentar problemas com elas. Nós que já somos crescidos não. Já devem ter sido eliminadas. Os cristãos jovens devem crescer nisso bem como em outras áreas. Antes de relacionar as obras da carne e o fruto do Espírito, Paulo disse: "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16). A palavra escondida no coração nos impedirá de pecar (Salmos 119:11).

Alguém que por um instante fracasse na questão das inimizades e da ira pode encontrar o perdão de Deus por meio do arrependimento, da confissão e da oração.

Guardando o coração para receber a cura

Texto: “E o próprio Deus de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.” (I Tessalonicenses 5:23)

Introdução: Na maioria das vezes que a Palavra fala de coração não se refere a um órgão, mas a mente, emoções e vontade. As decisões que tomamos são demonstradas no cotidiano através de nossos atos.
 
“Guarda com toda a diligência o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida. Desvia de ti a malignidade da boca, e alonga de ti a perversidade dos lábios. Dirijam-se os teus olhos para a frente, e olhem as tuas pálpebras diretamente diante de ti. Pondera a vereda de teus pés, e serão seguros todos os teus caminhos. Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal.” (Provérbios 4:23-27)
 
Guardar o coração com diligência significa se empenhar, aplicar-se com zelo e cuidado para não deixar que nada de mal entre no coração. Pois do coração procedem as fontes de vida.
 
“Porque não há árvore boa que dê mau fruto nem tampouco árvore má que dê bom fruto. Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois dos espinheiros não se colhem figos, nem dos abrolhos se vindimam uvas. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, do seu mau tesouro tira o mal; pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.” (Lucas 6:43-45)
 
Esse texto é mais um dentre tantos que a Bíblia nos mostra ressaltando a importância do coração estar bem guardado. Agora como guardar o coração?
 
No livro de Jeremias 17:10 diz: "Eu, o Senhor, esquadrinho a mente, eu provo o coração; e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações."
 
O Senhor conhece e sonda o nosso coração, nossa mente, nossos sentimentos, nossas ações. Deus sabe tudo ao nosso respeito e muitas vezes ainda que alguém não perceba quais são as nossas debilidades ou deficiências no caráter, Deus sabe.
 
O coração do homem é corrupto e enganoso, portanto, pode esconder os elementos contidos no caráter.
 
O que você tem no seu coração? Como anda o seu coração? Quais são os sentimentos que você tem guardado no seu coração? A cada dia o Senhor sonda e revela se quisermos o que está contido em nossos corações. E se vê que há em nós algum caminho mal, Ele propõe trocar o nosso coração de pedra por um coração de carne. Isso fala de termos nossos desejos, nossas vontades e nossas ações totalmente transformados pelo Seu imenso amor.
 
Todos os que almejam curam, além de se permitirem ser visitados pelo Espírito Santo de Deus, precisam guardar o coração. Porém, o que precisamos entender é que guardar ou não o coração é um direito nosso, fala de livre arbítrio, decisão. Agora quem decide por guardar o coração tem ações e palavras boas.
 
Muitos dos problemas que enfrentamos hoje é porque nos deixamos levar pelo coração, pelas emoções, vontades. O nosso coração determina a forma como vivemos e por isso devemos guardá-lo como o nosso bem mais precioso.

1. Guardar o que é dito
Guardar as palavras;
Afastar da boca as conversas enganosas;
Cuidar para não falar precipitadamente (Cl 3:8).
Quem almeja verdadeiramente guardar o coração deve primeiramente guardar a sua boca. “O que guarda a sua boca preserva a sua vida; mas o que muito abre os seus lábios traz sobre si a ruína.” (Pv 13:3). Controlar a língua além de guardar o coração adquire sabedoria.
Em Tiago 3:2 diz: “Todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo capaz de dominar todo o seu corpo.” Vemos que quem controla a língua, controla também todas as áreas de sua vida.
Tudo o que precisamos fazer é falar bem da família, do líder, do irmão, ao invés de ficar caluniando e falando o que não convém. O homem e a mulher de Deus quando abrem a boca falam em linha com a Palavra.
Guardar a boca é guardar o coração. Observe como existem pessoas que quando conversamos com elas somos contaminados no coração por tanta maledicência que sai da sua boca, é como veneno (Ef 4:29).

2. Guardar o que é visto
Guardar os olhos (Pv 4:25,26)
Olhar sempre para frente e não para coisas que não tem valor;
Olhar para o propósito de Deus;
Olhar para a sua vida e não para a de outras pessoas;
Não se distrair
Não se fixar nas dificuldades, mas se manter firme no Senhor;
Olhar para dentro de si refletindo a cerca do que precisa ser mudado.
A Bíblia nos alerta a mantermos os nossos olhos no Senhor, desviando de tudo o que não é bom colocar os olhos em coisas inúteis.
“Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade, e vivifica-me no teu caminho.” (Sl 119:37)
“Pondera a vereda de teus pés, e serão seguros todos os teus caminhos.” (Pv 4:26)
“Há gente cujos olhos são altivos, e cujas pálpebras são levantadas para cima.” (Pv 30:13)

3. Guardar o que é feito 
Devemos tomar muito cuidado com as nossas atitudes, pois elas revelam a nossa alma.
Ter passos seguros;
Ser firme;
Andar em caminho reto;
Não andar pelo caminho mal;
Não ser precipitado;
Não agir na ira ou com raiva.
A Bíblia diz que a Palavra do Senhor é lâmpada que ilumina os nossos passos e luz que clareia nossos caminhos (Sl 119:105).

Conclusão: quando temos uma alma curada, guardamos o coração. Mais uma vez eu lhe pergunto: como está o seu coração? Quais são as angústias que tem lhe impedido de alcançar cura?
Peça de Deus um novo coração para que você alcance uma melhor qualidade de vida espiritual, familiar, ministerial e secular.
 
“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho perverso, e guia-me pelo caminho eterno.” (Sl 139:23,24)
 
Quanto mais nós conhecemos a Deus e nos envolvemos com Ele, mais somos curados, porque o Senhor nos mostra quais as áreas onde necessitamos de cura.
 
Que Deus lhe abençoe e que você receba da parte do Senhor um novo coração e uma alma plenamente curada.

Dominando o mundo interior

MUITOS DE NÓS CONQUISTAMOS MUITOS TÍTULOS, TROFÉUS, E MEDALHAS. FOMOS CAPAZES DE ASSIMILAR IDÉIAS, DEFENDER TESES E DEBATER QUESTÕES POLÊMICAS DA NOSSA SOCIEDADE. PORÉM, EM UM DADO MOMENTO, DESCOBRIMOS QUE DESCONHECEMOS A NOSSA ALMA, O NOSSO MUNDO INTERIOR.

Nos tornamos gigantes na ciência do conhecimento dos outros, mas frágeis e pequenos em nossas emoções, desconhecendo a nossa própria capacidade e inteligência, ignorando o nosso potencial humano e espiritual. Deus nos criou à Sua imagem e semelhança, e nos capacitou com uma inteligência privilegiada.

Conhecer a nós mesmos significa dedicar tempo para cumprir o mandamento de Deus que nos diz: “Ame ao próximo como a ti mesmo” (Lv 19:18). Com isso entendemos que precisamos percorrer territórios pouco explorados por nós: O AMOR.

Quando amamos, derramamos lágrimas de alegria, nos emocionamos, nos tornamos sensíveis. A sensibilidade nos leva a Deus, o Criador de todas as coisas. Muitos procuram a felicidade em todo o universo, através de seitas, religiões e crendices, mas se esquecem de olhar para si mesmos e ver o Autor da Vida, Jesus. Nós fomos feitos a imagem e semelhança de Deus, e Ele em nós, nos faz completos.

Procuramos a felicidade e sonhamos em viver dias felizes, mas a maior miséria humana esta no solo da emoção. Como diz Cury: “O sentido da vida se encontra num mercado onde não se usa dinheiro”. É nas coisas simples que estão a maior beleza. Você poderia se perguntar porque muitas pessoas buscaram a felicidade e falharam? Porque quiseram o perfume suave das flores, porém elas não quiseram sujar as suas mãos para cultivá-las. Como ,então, podemos dominar a nossa emoção? Vejamos:

1. Precisamos educar as nossas emoções para ser feliz
- Aprenda a superar as perdas e frustrações.
- Não se afunde no problema, mas vença, pois sem sonhos, a vida não tem brilho;
- Sem metas, os sonhos não tem alicerces firmes;
- Sem prioridades os sonhos não se tornam realidade e a vida não tem brilho.
- Precisamos tentar, porque é melhor errar tentando, do que se omitir e nunca tentar.
- Se você não saturar a sua emoção com os seus sonhos e projetos, você não terá perseverança para executá-los (Tg 1:2-4).


2. Sem diálogo ficamos isolados em nossas emoções.
- Essa é a ferramenta que está morrendo em nossa sociedade. Ela é muito eficaz mas esta sendo pouco usada por nós. Dialogar é colocar para fora, expor os nossos sentimentos. É o tempo de darmos a nós mesmos uma chance de melhorar.
- Decida ser alegre, seguro e feliz, tenha novas experiências.
- Crie novas oportunidades, saia do isolamento.
–Dê testemunho das grandezas de Deus em sua vida (Is 50:4; Sl 119:140)

3. Precisamos dar valor para a vida.
- A saúde das nossas emoções está no amor pela vida.
- As preocupações nos sufocam e nos atolamos com atividades e não conseguimos ver além das dificuldades, pois o cansaço nos cega.
- Precisamos aprender a ter um tempo com a natureza para contemplar a criação de Deus, sentir o ar que respiramos, o vento, brincar com os filhos.
- Trabalho, sempre teremos, então, saia um pouco da rotina e viva mais a vida com quem você ama (Mt 6:28-33).

4. Superar os complexos de inferioridade e superioridade.
- Saiba que você é uma pessoa singular e que a beleza está nos olhos de quem vê.
- Não se sinta diminuído ou incapaz, também não se ache sabedor de tudo, pois todos nós temos experiências para compartilhar uns com os outros (Tg 2:9).
- Seja um eterno aprendiz na escola da vida, saiba receber e dar, saiba perdoar, o perdão nos tira do cárcere das nossas emoções e nos libera para novas experiências.
- Existem pessoas que não se perdoam e vivem se culpando, seu conceito de si mesmo é baixo e não consegue vencer, pois isso lhe prende a alma.
- Seja liberto e ande na luz da Palavra.

5. Proteja suas emoções.
- Não aceite palavras agressivas.
- Filtre as incompreensões.
- Não faça das suas emoções uma lata de lixo social, saiba ouvir e reter o que é bom.
- Esteja sempre certo que se você tiver algum insucesso sempre existirá uma saída que você pode não estar enxergando.
- Então, areje suas emoções.
- Será que você não se auto-abandonou? Nunca desista da vida. O maior carrasco do homem é o próprio homem (Tg 3:10).

6. Aprenda a expor e não impor as suas idéias.
- Treine ser lúcido, eficiente e trabalhe em equipe.
- Muitos têm medo de errar e impõe regras e normas. Não tenha medo, pois ele sempre aumenta e distorce a realidade.
- Seja um líder seguro consigo mesmo e vença a sua mente, que diz que você não consegue.
- Saiba que todos nós temos idéias boas e que todos nós olhamos de forma diferente as coisas.
- Não tenha medo de falhar, nem de reconhecer quando falha, não tenha medo de reavaliar a sua vida, não esqueça de sempre dar mais uma chance a si mesmo.

7. Não desista.
- Persiga seus sonhos, creia que você é vencedor, acredite nos seus sonhos, não desista de lutar.
- Deus te ama e vai fazer de você um líder de excelência.
- Creia ainda que pareça difícil.
- Ponha a Palavra a prova (Ml 3:10; Ef 6:18; Hb 10:36).

Curado para Colher

UM NOVO DECRETO, UMA NOVA PROCLAMAÇÃO, UM NOVO PENSAMENTO:
NÃO SOU FRUTO DA ANSIEDADE, SOU FRUTO FIEL E CURADO PARA COLHER!

A ansiedade pode ser definida por uma condição e motivo caracterizado por um sentimento de insegurança. Ela pode tornar-se desprezo se não for dominada. Ela toma o lugar de outras coisas úteis.

A ansiedade é como um sentimento que se manifesta pela apreensão em relação a uma situação real ou fruto da imaginação gerando insegurança. A pessoa ansiosa está sempre com a impressão de que algo impossível de ser enfrentado vai acontecer. Uma pessoa ansiosa não colhe frutos do Espírito, não gera frutos de sua fidelidade ao Senhor,
Devido aos decretos de insegurança que a ansiedade gera em sua vida.

No evangelho de Jesus temos direito a salvação, libertação, segurança, preservação, cura e perfeição. Qualquer que seja nossa necessidade, não podemos estar ansiosos, pois a fé para receber a resposta vem pelo ouvir da Palavra de Deus. Quando você resolve em seu coração alimentar-se da Palavra, perceberá que sua fé crescerá para capacitá-lo a receber as maravilhosas promessas que Deus tem concedido ao seu povo.

Hebreus 11:1: "A fé é a substância das coisas que se esperam, a evidência das coisas que se não vêem”.
"Agora a fé significa que temos confiança no que esperamos, e convicção naquilo que não vemos". "A fé é dar substância as coisas que se esperam".

A Palavra de Deus nos fornece direção e promessas que podem ser aplicadas a todas as áreas da nossa vida. A ansiedade tem cura através da Palavra de Deus.

A pessoa ansiosa está sempre com a impressão de que algo impossível de ser enfrentado vai acontecer.
A ansiedade leva a transformar os problemas em gigantes impossíveis de serem vencidos. O pior é que na maioria das vezes a pessoa sente a ansiedade sem entender a sua causa. Sua mente começa a trazer e gerar situações que são decretos doentios sobre nós como, Preocupação crônica e doentia, Desequilíbrio emocional, mental e espiritual, Precipitação e descontrole exagerados, Insônia, cansaço e fraqueza, falta de desejo e anseio pela obra de Deus, pelo discipulado, por células, Escola de Líderes, ministeriais, etc...

Entramos em total desobediência e apatia quanto às questões de trabalhos ministeriais e voluntários que nossa igreja oferece. Analise os tópicos acima e descubra se a ansiedade tem batido e entrado em seu coração. Pergunte-se: em qual área de minha igreja hoje, desenvolvo um serviço para o crescimento do Reino de Deus, através da salvação de vidas. Quando foi a ultima vez que exerci algo para o reino?

O salmista Davi descreve em detalhes a condição terrível de uma pessoa controlada pela ansiedade. Ela não tem prazer em nada. Tudo é negativo. Tudo machuca. Tudo perturba e incomoda. Parece que as coisas pioram a cada instante. Talvez você esteja assim. É hora de mudar e entrar em um novo decreto para este ano.
Davi não se desespera com os sintomas e aflições que atacam o seu espírito, a alma e o corpo. Ele declara que Deus conhece todos os seus desejos e que por esta razão não deve ficar ansioso. Todos estão na presença do Senhor, inclusive a sua própria ansiedade. Salmos 38.1-9.

Uma das conseqüências perigosas da ansiedade é o abatimento do coração. Ela tem um efeito quase instantâneo. Quando ficamos ansiosos, o coração fecha, perde o ânimo e pode ser invadido pela tristeza e a falta de motivação. Sendo o coração o centro das emoções e a origem para as atividades da vida, se ele está abatido, todas as decisões redundarão em abatimento. Provérbios 12.25.
Meu amado cure-se da ansiedade. Tenha certeza que Deus controla todas as coisas – Mateus 10.29-31

Nada de mal vai lhe acontecer. Controle-se. Confie em Deus. Mude a sua forma de andar – Lucas 12.22
Rompa definitivamente com toda a ansiedade – Filipenses 4.6

Você é um fruto fiel curado. Siga esses conselhos: Tenha fé e muita confiança em Deus. Vai dar tudo certo, Envolva-se no trabalho da Igreja e na obra do Senhor, retome a tua espada e o teu chamado, Glorifique ao Senhor em qualquer circunstância, não falte os cultos, Experimente o bálsamo, o refrigério do Espírito Santo, Medite diariamente na Palavra de Deus.

Lembre-se você foi criado com o propósito de adorar ao Senhor. Adoração é um encontro divino com Deus, é Conversação entre o homem e Deus; um diálogo que deve acompanhar a vida do Cristão.
Nós fomos criados para Adorar! Adorar somente a Deus! E expressamos isso através de nossa vida dedicada a sua obra, para o seu louvor, por isso não aceite a ansiedade hoje em você, pois ela quer travar a sua adoração ao Senhor através do serviço e pregar da palavra.

Andamos por fé e não pelo que vemos... Aprenda isso... II Coríntios 5:7, Hebreus 11:1
Fé se trata de coisas invisíveis e não sentidas.
Por isso: quando você estiver fraco em você mesmo, declare-se forte nele.

Em você há virtudes... Há unção de Deus... Cumpra o propósito divino... Cure e liberte vidas na autoridade do nome de Jesus. Declare com ousadia... 2006... O ano da colheita... Sou curado da ansiedade para colher!

Lembre-se: “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque tem cuidado de vós.” - 1 Pedro 5.7

Cura para os traumas familiares

Texto: Malaquias 4:6

Introdução:
- A família influencia e causa um grande impacto em cada um de nós
- Sua influência pode ser boa ou ruim, para o bem ou para o mal
- Sua influência afeta nosso caráter e o que seremos no futuro
- Muitos dos hábitos, sentimentos e princípios que trazemos, os recebemos no contexto da família

1- O PROPÓSITO DE DEUS AO ESTABELECER A FAMÍLIA
Nos marcar com hábitos bons
Nos abençoar com amor, proteção, aceitação, suprimentos, etc
Nos compreender e nos aceitar
Nos fazer pessoas estáveis, seguras e bem afirmadas emocionalmente

- Deus definiu nossa família para demonstrar atenção, suprir nossas necessidades, suprir nossos sentimentos;
- Deus planejou com que a família fosse um escola de treinamento para o êxito na vida (ou seja para que desde pequenos fossemos valorizados e amados nas pequenas e grandes vitórias)
- Deus criou a família para que tivéssemos méritos, e através deles (estímulos) não fôssemos pessoas amargas, rebeldes, inseguros...

Porém, o pecado afetou profundamente o propósito original de Deus. Com isto vieram os conflitos familiares (abandono, mágoa, ressentimento, rejeição familiar, ausência dos pais, discórdias, separações, etc) e a conseqüência disto são os traumas familiares.

2- OS TRAUMAS FAMILIARES
Os traumas familiares são a causa da existência de um grande número de famílias disfuncionais.

Família Disfuncional = família que não funciona conforme o propósito de Deus

Num mundo marcado pelo pecado, as famílias estão esfaceladas, e ao estarem esfaceladas emocionalmente, criam filhos esfacelados. E a cada geração os sintomas vão se agravando...
A célula máter da sociedade se tornou um lugar de guerra, discórdias, dissensões, rebeldia, separações.
Tem gerado pessoas disfuncionais, com personalidades destruídas, distorcidas, machucadas, feridas, inseguras, rebeldes, etc.

Na palavra de Deus nós vemos famílias que passaram por problemas e que necessitaram de auxílio divino para serem curadas. Vejamos alguns exemplos bíblicos de homens de Deus, que em determinado momento de vida foram instrumentos para ferirem a vida de seus próprios filhos, irmãos, pais, esposas...

2.1 – A Família de Adão – Gn 4.1-7
● Caim e Abel eram diferentes
● Caim era lavrador e Abel era pastor de ovelhas
● Caim trouxe oferta ao Senhor do fruto da terra / Abel trouxe dos primogênitos das ovelhas.
“mas para Caim e para a sua oferta não atentou. Pelo que irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante.
Então o Senhor perguntou a Caim: Por que te iraste? e por que está descaído o teu semblante? Porventura se
procederes bem, não se há de levantar o teu semblante? e se não procederes bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti
será o seu desejo; mas sobre ele tu deves dominar.
● O Egoísmo, o ciúmes, a inveja e a ira racham a primeira família da terra.
● Caim se irou contra Deus e se desfigurou...
● Conflitos entre os irmãos ainda continuam vivos até o dia de hoje gerando morte nos relacionamentos, morte nos laços de amizade e fraternidade, gerando traumas e feridas.
● A medida que o pecado entra na família, entra também o conflito e os traumas

2.2 - A Família de Noé – Gn 9.1 ; 20-23
● Sendo Noé lavrador, passou a plantar um vinha. Bebendo do vinho, embriagou-se e se pôs nu dentro de sua tenda. Cão, pai de Canaã, vendo a nudez do Pai , fê-lo saber, fora, a seus dois irmãos.
● Uma família com a promessa e incumbência de frutificar e multiplicar entra em conflitos
● Um Pai que não tinha nada que se embriagar, quanto mais estar nu onde não devia
● Um filho que, a despeito do erro do pai, não devia desrespeitá-lo como autoridade.
● Desrespeito mútuo. Difamação familiar
● Insubmissão a autoridades

. CONSEQÜÊNCIAS: MALDIÇÃO EM CÃO - Multiplica-se a Rebeldia

2.3 - A Família de Abraão
● Abraão vai para o Egito e diz que Sara é sua irmã (isto gera rejeição em Sara – sua esposa)
● Sara rejeita a Agar - . Agar rejeita o filho (Ismael) , uma nação inteira é rejeitada
● Uma família de preferências e acepção de filhos:
- Abraão preferiu Isaque - Isaque preferiu Jacó - Jacó preferiu José - José preferiu Manassés
● Abraão e Ló (Tio e Sobrinho) tiveram que se separar
● Uma família marcada por mentiras, rejeição, acepção de pessoas, separação..

2.4 – A Família de Jacó
● José era o filho preferido do Pai . Claro ! Ele era o queridinho da velhice de Jacó!
● José era filho da mulher que ele amava.
● Ciúmes e revolta entre os irmãos.
● Aqui temos uma Injustiça familiar: Jacó faz uma túnica para José (representava a autoridade e realeza que somente os primogênitos teriam direito de recebê-la)
● Aqui temos uma confusão e intriga familiar: Por ser mais amado que seus irmãos, estes o venderam a uma caravana que o levou ao Egito.
● Aqui temos um grande trauma familiar: Quando José foi vendido...
- Trataram-no asperamente (tiraram-lhe a túnica e o lançaram no poço)
- Deixaram-no preso num poço por 1 noite.
- Venderam José por 20 moedas
- Mentiram sobre sua túnica (manchada de sangue de animal)

● No Egito dá a volta por cima e se torna governador
● Aqui temos um grande trauma familiar:
- Cerca de 20 anos se passaram
- A posição de José no Egito não apagou suas feridas
- José nunca voltou para casa , nem os procurou( por que não? já que agora podia ir ou buscar)
- O tempo e a posição não podem apagar suas feridas. Elas precisam ser curadas
- José levava a dor no coração e as feridas de rejeição que ainda carregava contra seus irmãos

● Teve 2 filhos: Atestados do seus traumas
- Manasses: “Deus me fez esquecer”
Esquecer do quê ? Do seu passado, de seus traumas familiares.
“Eu me esqueço do que meus irmãos fizeram comigo” SERÁ ???

- Efraim: “Deus me fez próspero na terra da minha aflição”
“Aqui é o lugar que eu estou, mas não é o lugar onde gostaria de estar; eu queria é estar na terra de meu Deus e do meu Pai”. Aflição e dores no meio da prosperidade

● Quando José se depara com seus irmãos, ele prepara uma vingança. Agora ele vai fazer o mesmo que fizeram com Ele. Suas feridas estão vivas em sua mente.
- Tratou-os asperamente - Gen 42.7
- Os colocou na prisão por 3 dias
- Devolve as moedas. Lembrando do barulho das mesmas moedas que seus irmãos receberam na noite em que ele foi vendido.
- Mente, devolvendo o dinheiro , diz que eles é que roubaram.

● Uma pessoa ferida que está ferindo e escondendo seus traumas familiares
- Chora escondido – Gen 42.24 – Choro de uma pessoa ferida.
- Ódio e amor se misturam em feridas familiares (Benjamim) Gen 43.29,30

O processo de Cura na Família:
● José só se deixou ser tratado quando fez-se conhecido de seus irmãos. Quando encarou a realidade e enfrentou-a . Gen 45.1-4.
● Desde este momento ele chorou intensamente. O choro que estava engasgado há 20 anos.
● Ele chorou a dor da alma que não chorava há 20 anos.
● Depois do choro e do perdão ele entrou num processo de cura em seus relacionamentos familiares. Só a partir de então Ele foi um canal de Deus para preservar a vida de sua família e abençoá-la.

Conclusão: Deus ama a família e quer remover todas as mazelas que tenta destruí-la.

As atitudes certas e erradas nas horas difíceis

Introdução: Luta, dificuldade, dor, problemas, são coisas que acontecem a todos, justos, ímpios, pobres e ricos, em todas as raças em todos os lugares e, nós, ficamos fazendo muitas perguntas sem respostas até que nossa mente se enche de confusão chegando muitas vezes a ponto de culparmos a Deus e nos afastarmos d’Ele.

Tiago na sua carta está abordando o problema dos crentes que sofrem, mas ele não se preocupa em explicar porque sofremos, sim em nos ensinar atitudes espiritualmente sadias que nos ajudarão a vencer os problemas.

Qual a origem do nosso sofrimento?
Ou porque ele chega até nós?

1 - Por causa do pecado original - Gn 3:17-18; Rm 8:.18-25.
2 - Por causa da lei da semeadura - Gl 6:6-10.
3 - Por causa de ataques de satanás - Jo 10:10; Ef 6:11, 13, 16 (Lembre-se de Jó).
4 - Por causa da necessidade de disciplina - Hb 12:4-13.

As quatro atitudes certas na hora das dificuldades - Tg 1.1-12.
1 - Alegria (v.2; Fl 4:3-4; Pv 17:22).
2 - Fé (v.3; Hb 11:6) - Tomar atitude de manter a fé funcionando.
3 - Perseverança (v.4) - Deixar as rédeas nas mãos do Senhor.
4 - Sabedoria (v.5) - A forma certa de alcançar um objetivo.

As quatro atitudes erradas na hora das dificuldades:
1 - Incredulidade (v.6, 7; Hb 11:6)
2 - Duplicidade, ânimo dobre: mente divida e instável em tudo o que faz (v.8).
3 - Auto-estima baixa, complexo de inferioridade (v.9).
4 - Orgulho, complexo de superioridade (v.10, 11).

Conclusão: (v.12) - Tiago conclui o assunto das atitudes certas e erradas na tribulação, mostrando que Deus tem duas formas de recompensar aqueles que continuam fiéis mesmo no meio das dificuldades e tribulações.

Veja as duas formas de Deus recompensar:
1 - São bem aventurados ou felizes.
Feliz porque pode ter uma vida emocional em paz mesmo no meio das dificuldades, e isto fará uma enorme diferença, porque...

2 - Receberá a coroa da vida.
Mais importante que o presente é a certeza do futuro em Cristo Jesus. Com Ele temos a salvação eterna e qualidade de vida no presente.

Faça hoje, sua opção por Jesus.







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